Ralph Fiennes estará entre os nomes mais comentados no mundo do cinema nos próximos dias. O ator britânico, indicado a dois Oscars, mostrará seu primeiro trabalho como diretor em mostra fora de competição na 61ª edição do Festival de Berlim, que será aberto hoje com a exibição de Bravura Indômita, longa dos irmãos Coen indicado ao Oscar.
Fiennes, o Lord Voldemort da saga Harry Potter, foi indicado ao Oscar como ator coadjuvante por A Lista de Schindler e como ator por O Paciente Inglês. Como diretor, abraça um desafio grande para um estreante: adaptar Coriolanus, de Shakespeare, e ainda acumular funções - ele está no elenco, ao lado de Gerard Butler e Vanessa Redgrave.
"O que me interessa são boas histórias. O tamanho do desafio não me inibe", afirmou o ator britânico.
O primeiro dos grandes festivais de cinema - ao lado de Cannes e Veneza - tem o teor mais político dos três, em parte explicado pela meteorologia. Berlim faz seu festival no inverno, invariavelmente com neve, enquanto Cannes é realizado na primavera, e Veneza, no fim do verão. Sem decotes e vestidos ousados, diminui a badalação do tapete vermelho e abre-se espaço para debate.
A 61ª edição terá protestos em defesa de Jafar Panahi, cineasta iraniano que deveria integrar o júri, mas que está condenado em seu país, assim como outros artistas locais, por fazer oposição ao regime de Mahmoud Ahmadinejad. Em dezembro, Panahi foi condenado a seis anos de prisão e a 20 sem poder dirigir filmes.
Mesmo sabendo da ausência de Panahi, sua vaga no júri, presidido pela atriz Isabella Rossellini, foi mantida e ficará vaga. "É um ato de apoio à liberdade", afirmou a organização do festival.
Fiennes, o Lord Voldemort da saga Harry Potter, foi indicado ao Oscar como ator coadjuvante por A Lista de Schindler e como ator por O Paciente Inglês. Como diretor, abraça um desafio grande para um estreante: adaptar Coriolanus, de Shakespeare, e ainda acumular funções - ele está no elenco, ao lado de Gerard Butler e Vanessa Redgrave.
"O que me interessa são boas histórias. O tamanho do desafio não me inibe", afirmou o ator britânico.
O primeiro dos grandes festivais de cinema - ao lado de Cannes e Veneza - tem o teor mais político dos três, em parte explicado pela meteorologia. Berlim faz seu festival no inverno, invariavelmente com neve, enquanto Cannes é realizado na primavera, e Veneza, no fim do verão. Sem decotes e vestidos ousados, diminui a badalação do tapete vermelho e abre-se espaço para debate.
A 61ª edição terá protestos em defesa de Jafar Panahi, cineasta iraniano que deveria integrar o júri, mas que está condenado em seu país, assim como outros artistas locais, por fazer oposição ao regime de Mahmoud Ahmadinejad. Em dezembro, Panahi foi condenado a seis anos de prisão e a 20 sem poder dirigir filmes.
Mesmo sabendo da ausência de Panahi, sua vaga no júri, presidido pela atriz Isabella Rossellini, foi mantida e ficará vaga. "É um ato de apoio à liberdade", afirmou a organização do festival.
Fonte: Destak jornal
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