O ator Tom Felton, intérprete de Draco Malfoy nos filmes da série Harry Potter, é destaque da edição de Julho da Revista Teen Vogue.A Revista trás uma entrevista em que ele comenta sobre seus últimos trabalhos. Leia a entrevista abaixo:
Para Tom Felton, o vilão de Harry Potter, não é fácil ser mau.
Tom Felton – o ator mais conhecido na última década como o vilão de Harry Potter, Draco Malfoy – é o primeiro a admitir que há certas desvantagens para o seu tipo particular de fama. “As reações variam”, relata “Alguns garotos de doze anos de idade ficam muito animados, mas pareço assustar os de oito ou menos: Eu vi um grupo de crianças… bem, eu não vou dizer chorando, mas certamente quase, escondendo-se atrás das pernas do pai.”. Mas ao longo dos anos, ele diz: “Aprendi a tomar isso como um elogio. Devo está fazendo algo certo se eles não querem chegar perto de mim.”Na verdade, Tom é realmente repugnante na série, que chega ao final neste verão, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2. Mas na vida real, o ator de 23 anos de idade é realmente muito agradável – engraçado, mesmo, e totalmente encantador. Tom faz a sua própria explicação na ponta-da-língua do enredo de seu próximo filme From the Rough. “É baseada na história real de uma treinadora de golf que recruta um time de jogadores internacionais desajustados – um britânico, um Australiano, um Sul-Coreano, um Francês e um Americano. Eu faço o Sul-Coreano.”Tom está feliz com a chance de não ser um vilão nesse filme, e ele é, igualmente, algo como um bom garoto, – como o fracassado-cientista-fantasma – no thriller com Ashely Greene The Apparition. Mas em Agosto ele volta (mau), aparecendo ao lado de James Franco no muito aguardado Rise of the Planet of the Apes [Assenção do planeta dos macacos] como o cruel funcionário do santuário de macacos, que, como ele falou “ensina ao super macaco que os humanos não são necessariamente sempre os mais agradáveis.”Por outro lado, Tom, não parece preocupado com o tipo de personagem, na verdade, ele considera estes “mais fortes, mais definidas” personagens a serem mais fáceis de interpretar. “É muito terapêutico”, diz ele. “Eu não sou um cara agressivo, mas eu meio que desabafo meus problemas do dia-a-dia, você sabe, problemas de trânsito ou acordar tarde”. Esperar para ver o Comensal da Morte e pensar que ele precisou não dormir para entrar no personagem? Isso realmente não é totalmente sinistro.
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