sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Radcliffe é entrevistado sobre o musical Como Se Dar Bem



Daniel Radcliffe foi entrevistado por Rob Ashford, que é o diretor e coreógrafo de seu novo trabalho – o musical Como Se Dar Bem Nos Negócios Sem Se Esforçar. Na entrevista, Dan responde porque escolheu fazer um musical, suas semelhanças com personagem Finch e quais são os desafios de encarar este papel.
A entrevista pode ser vista abaixo.


A seguir, veja alguns trechos da entrevista:
Rob Ashford: O que te fez querer fazer um musical?
Dan Radcliffe: Sempre foi algo que acho que eu gostaria de fazer em algum momento. Provavelmente não achava que faria tão cedo e certamente não pensava que iria dançar.

Rob: Lembro muito bem quando você me disse “Só quero que saiba, não sou um dançarino.”
Dan: É, certamente sou uma propaganda para qualquer um que diga “não posso dançar” porque era este o meu problema. Se você trabalhar duro, você consegue.

Rob:
 É verdade, você trabalhou duro. É empolgante ver como você está animado acerca deste projeto também.
Dan: Estou animado para possivelmente surpreender o público. Não o público em geral, mais meus amigos pessoas mais próximos que vão falar “Você não sabe dançar. SEI que você não sabe dançar” Haha – pera aí, vou te mostrar agora.

Rob: Em que maneiras você acha que Dan e Finch são parecidos?
Dan: Acho que há ambição em nós dois. Ela não se manifesta exatamente da mesma maneira profundamente maquiavélica como ocorre em Finch em mim, mas acredito que somos dois personagens ambiciosos. Bem, Fich sem dúvida é e teu tenho ambição.

Rob: São caras que saltam mas só olham para baixo depois ao invés de olhar para baixo antes de saltar. Seus pés o levam para frente e adiante e você assimila seu caminho à medida que o percorre, ao contrário de conhecê-lo antes de chegar ao seu desino.
Dan: Com certeza. Definitivamente. Acho que a vida é mais empolgante assim. Se você mergulhar e depois tomar consciência disso.

Rob: Qual aprte você acha que será a mais desafiadora?
Dan: Muito do que ele faz não pode ser muito bem classificado em qualquer escala moral, mas o público torce por ele o tempo todo, espero. Esperamos. Então acho que é torná-lo simpático enquanto ele faz tantas coisas desagradáveis. Ele é um jovem garoto assustado em alguns momentos. Especialmente na parte “Acredito em você.” Não há razão em cantar “Acredito em você” a não ser que ele esteja perdendo a fé em si mesmo. Então acho que os momentos em que se mostra vunerabilidade serão os mais importantes pois são essas cenas que acabam conquistando o público e o fazem parecer como um ser humano, ao invés de ser apenas uma caricatura.


 As primeiras apresentações da peça se iniciam amanhã.


Agradecemos ao CdS

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